Em meio a tanta crise em outros países, parece que nossa economia anda bem das pernas. Tá tudo tão bem, que nossos políticos aumentam seus salários à medida que acham que necessitam deles maiores.
À medida que o ano de 2010 terminou, os nossos políticos deram presentes a si mesmos com aumentos bondosos e sonhados por tantos servidores.
É um absurdo sem tamanho tanta discussão para o salário mínimo e tão pouca para o salário deles, definitivamente eles não são desse mundo, eles tem o “poder”.
Arnaldo Jabor em sua coluna no Jornal da Globo falou que “O problema não é um deputado ganhar bem, o que é aceitável, afinal são representantes do povo. Ganhar mal também pode ser uma demagogia à estimular a corrupção...”
Tudo verdade, porém, continuam a fazer seus acordos encobertos por lençóis grossos.
A necessidade de um político é maior que a de qualquer outro neste país, afinal, eles precisam de mais dinheiro porque são convidados para casamentos, noivados, aniversários e tantas outras cerimônias que os mesmos têm que gastar. Toda essa festa bancada por nós cidadãos brasileiros.
De quem é a culpa?
Nossa é claro!
Como senão bastasse, o governador de Alagoas, achando pouco aumentou os salários dos seus secretários através da lei n° 7.229/10, de R$ 6.500,00 para R$ 15.300,00. Se é para repartir o bolo, que pegasse o pedaço maior e repartisse para quem trabalha mais nesse pais.
Nada seria mais justo.
De quem é a culpa de tudo isso? Não preciso nem responder a tal pergunta!
Há mais de 4 anos os professores da rede publica estadual não tem aumento de salário, fora os funcionários dos outros níveis que penam com a equiparação dos salários ao salário mínimo e sem reconhecimento de um plano de cargos e carreiras que deveria funcionar, mas, infelizmente não funciona.
A pergunta é: será que é necessário uma greve para os nobres poderosos darem, aumento de salário a todos os funcionários?
Para quê fazer greve? Quando fazemos greve estamos prejudicando a grande maioria! Então não podemos fazer greve!
Ao se fazer uma greve, há objetivos, entre eles a necessidade de ter um melhor profissional, que tenha condições de ter uma vida mais saudável ou de se manter tranquilamente no seu trabalho. Tudo passa por um melhor salário, é a chamada valorização do profissional. Entretanto quando se deflagra uma greve em nosso país, o que acontece é que o povo fica contra o povo e o governo alega que a lei de responsabilidade fiscal não permite isso e nem aquilo.
A população se revolta na falta dos serviços públicos quando deveriam parar por um instante e ficarem juntos dos servidores apoiando todos aqueles que educam seus filhos, e também todos os outros que fazem este país andar, afinal, somos o povo, mas, na realidade o que fazemos é digerir e engolir tudo aquilo que eles fazem a seu favor, e reclamamos quando o funcionário público vai para luta buscando um melhor salário.
Tem coisa errada aí!
À medida que o ano de 2010 terminou, os nossos políticos deram presentes a si mesmos com aumentos bondosos e sonhados por tantos servidores.
É um absurdo sem tamanho tanta discussão para o salário mínimo e tão pouca para o salário deles, definitivamente eles não são desse mundo, eles tem o “poder”.
Arnaldo Jabor em sua coluna no Jornal da Globo falou que “O problema não é um deputado ganhar bem, o que é aceitável, afinal são representantes do povo. Ganhar mal também pode ser uma demagogia à estimular a corrupção...”
Tudo verdade, porém, continuam a fazer seus acordos encobertos por lençóis grossos.
A necessidade de um político é maior que a de qualquer outro neste país, afinal, eles precisam de mais dinheiro porque são convidados para casamentos, noivados, aniversários e tantas outras cerimônias que os mesmos têm que gastar. Toda essa festa bancada por nós cidadãos brasileiros.
De quem é a culpa?
Nossa é claro!
Como senão bastasse, o governador de Alagoas, achando pouco aumentou os salários dos seus secretários através da lei n° 7.229/10, de R$ 6.500,00 para R$ 15.300,00. Se é para repartir o bolo, que pegasse o pedaço maior e repartisse para quem trabalha mais nesse pais.
Nada seria mais justo.
De quem é a culpa de tudo isso? Não preciso nem responder a tal pergunta!
Há mais de 4 anos os professores da rede publica estadual não tem aumento de salário, fora os funcionários dos outros níveis que penam com a equiparação dos salários ao salário mínimo e sem reconhecimento de um plano de cargos e carreiras que deveria funcionar, mas, infelizmente não funciona.
A pergunta é: será que é necessário uma greve para os nobres poderosos darem, aumento de salário a todos os funcionários?
Para quê fazer greve? Quando fazemos greve estamos prejudicando a grande maioria! Então não podemos fazer greve!
Ao se fazer uma greve, há objetivos, entre eles a necessidade de ter um melhor profissional, que tenha condições de ter uma vida mais saudável ou de se manter tranquilamente no seu trabalho. Tudo passa por um melhor salário, é a chamada valorização do profissional. Entretanto quando se deflagra uma greve em nosso país, o que acontece é que o povo fica contra o povo e o governo alega que a lei de responsabilidade fiscal não permite isso e nem aquilo.
A população se revolta na falta dos serviços públicos quando deveriam parar por um instante e ficarem juntos dos servidores apoiando todos aqueles que educam seus filhos, e também todos os outros que fazem este país andar, afinal, somos o povo, mas, na realidade o que fazemos é digerir e engolir tudo aquilo que eles fazem a seu favor, e reclamamos quando o funcionário público vai para luta buscando um melhor salário.
Tem coisa errada aí!
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